11 de set. de 2008

O Beijo?Hummmm...




Existe uma explicação científica para o beijo, que proporciona sensações tão agradáveis. Através dele, o ser humano libera seus neurotransmissores - substâncias químicas que transmitem mensagens ao corpo - provocando um estado de leveza física e emocional. Quando duas pessoas se beijam, a hipófise, o tálamo e o hipotálamo trabalham juntos na liberação dessas substâncias. Ocorre assim a "química do beijo", que exige um preparo, um tempero entre o casal, sem os quais os neurotransmissores cerebrais não funcionam.

Quando alguém se apaixona seu organismo é atacado por varias substâncias, dentre elas a feniletilamina. Uma simples troca de olhar, um aperto de mão ou beijo apaixonado podem desencadear a produção de feniletilamina.

Há mais de 100 anos que os cientistas conhecem esta substância, mas só recentemente é que os doutores Donald F. Klein e Michael Lebowitz, do Instituto Psiquiátrico Estadual de Nova Iorque descobriram a relação entre feniletilamina e o amor. Eles sugeriram que o cérebro de uma pessoa apaixonada contém grandes quantidades de feniletilamina, e que esta substância poderia ser a responsável, em grande parte, pelas sensações e modificações fisiológicas que experimentamos quando estamos apaixonados.

A dopamina também é um importante neurotransmissor que guarda relação com a emoção amorosa. A euforia, a insônia, a perda de apetite, o pensamento obsessivo de quem ama, estão diretamente relacionados com os níveis de dopamina. A dopamina também, de alguma forma, está relacionada com as endorfinas, que são morfinas naturais fabricadas pelo cérebro. Elas são as drogas do prazer, seja ele o prazer sexual, seja o prazer da emoção amorosa.

O beijo também está relacionado com os nossos sentidos. Durante o beijo visualizamos a pessoa amada mais de perto, sentimos o seu cheiro, sentimos o seu gosto e tocamos uma das partes mais sensíveis no nosso corpo, os lábios.

Durante um beijo são mobilizados 29 músculos, sendo 17 linguais. Os batimentos cardíacos podem aumentam de 70 para 150, melhorando a oxigenação do sangue, o que mostra que o beijo tem também benefícios para o coração. Mas há um detalhe, no beijo há uma considerável troca de substâncias, 9 miligramas de água, 0,7 decigramas de albumina, 0,8 miligramas de matérias gordurosas, 0,5 miligramas de sais minerais, sem falar em outras 18 substâncias orgânicas, cerca de 250 bactérias, e uma grande quantidade de vírus. Mas não se assuste com esses números, o beijo é ótimo. Além disso, o beijo gasta calorias. Acredita-se que um beijo caprichado consuma cerca de 12 calorias.

É verdade que tudo isso acontece, mas não podemos dizer que o amor pode ser explicado, somente, através de equações químicas e liberação de substâncias.

26 de ago. de 2008

Relação sexual...Primeiras experiências!




"A adolescência chega e muitas vezes com ela as primeiras experiências sexuais. Nem todo mundo sabe, mas o despertar da sexualidade nada tem a ver com a genitalidade, normalmente acentuada nesta fase da vida. Quando o ser humano nasce, já começa a desenvolver sua própria sexualidade. Entretanto, em uma sociedade que erotizou o sexo, incentivando sua prática a qualquer custo, as pessoas perderam o referencial. Muitas acreditam que os únicos riscos do sexo são físicos, como uma gravidez indesejada ou a contaminação pelo vírus HIV. Os especialistas, no entanto, alertam que viver plenamente as experiências sexuais pode trazer outros problemas: traumas que, sem tratamento adequado, serão carregados por toda vida".

Sexo e Idade

O médico explica que as características dessa sexualidade são variadas conforme a idade. Nas crianças com idades entre zero e 18 meses, começa o processo de aprendizagem da identidade homem/mulher e dos papéis sexuais. "Neste período, a criança passa a lidar com a representação cultural do que é ser homem ou mulher. É nessa fase que o bebê começa a experimentar o próprio corpo e a ter as primeiras experiências sexuais, ganhando intimidade e confiança principalmente com a própria mãe", explica o ginecologista.A apreciação e o exame dos próprios genitais ocorre entre os 18 meses e os três anos de idade. Depois disto, até os quatro anos, a criança tem sua própria explicação sobre a origem dos bebês, sendo capaz de assimilar atitudes sexuais - negativas ou positivas - do meio onde vive. Entre cinco e seis anos, a criança apresenta idéias fantásticas de como os bebês são gerados. É neste período, que o outro começa a ser incluído nos jogos sexuais. "A partir dos sete anos, apesar do interesse em assuntos sexuais, a criança fica retraída com os contatos mais íntimos. Mesmo assim, mantém brincadeiras sexuais com crianças do mesmo sexo", lembra o médico.AdolescênciaAs profundas transformações da puberdade começam aos 10 anos, quando a criança conhece também a prática da masturbação. A partir de então, acentua-se o desejo de relacionamento com o outro. O Dr. Leonardo Goodson explica que, normalmente, os adolescentes com 14 anos têm um amigo íntimo e canalizam o erótico para histórias, confidências e piadas. Com 15 anos, ocorre a abertura para a heterossexualidade e o adolescente começa a ter sua identidade sexual afirmada. "Dos 17 aos 23 anos, essa identidade é consolidada e o jovem passa a ter um objeto amoroso único, com quem mantém intercâmbio amoroso. Neste período, ele passa a dar e a receber", detalha o Dr. Goodson.É a partir da adolescência que o jovem começa a se preocupar com os riscos trazidos pela Aids. A desinformação costuma reforçar os preconceitos. Segundo o Grupo pela Vida, do Rio de Janeiro, algumas situações vividas entre duas pessoas não trazem ameaça de contaminação pelo vírus HIV. Trocar beijos e carícias; apertar as mãos; ter contato com suor, lágrima e saliva; usar os mesmos pratos, talheres, copos, vasos sanitários ou assentos; não significam riscos. "A preocupação é justificável, mas nos esquecemos que a convivência com um soropositivo pode ser saudável, sem que nos tornemos preconceituosos", alerta o médico.

Relação sexual...Primeiras experiências!

Erotização e Virgindade
A sociedade erotizada chama a atenção para os riscos físicos do sexo, esquecendo-se de outro ponto que é tão importante quanto a saúde do corpo: a mente sadia. Atualmente, a mídia tem sido o meio mais feroz de incentivo à vida sexual. No entanto, este incentivo tem uma proporção infinitamente mais voltada para o lado negativo. "Na televisão, por exemplo, são muitas horas voltadas para o desrespeito ao próximo, para o incentivo de receber mais do que dar; e poucos minutos de orientação sexual adequada, principalmente para os adolescentes. É preciso lembrar que sexo é bom, quando é bom para os dois", opina o ginecologista. Um dos exemplos de erotização diz respeito à forma como a sociedade encara a virgindade. O médico explica que ser virgem não significa de maneira alguma estar fora do mundo atual, mas estar em um momento de reflexão. "A pessoa virgem ainda não se sente preparada para enfrentar a relação sexual com a maturidade que ela merece. E isto independe da idade", orienta.Como as pessoas desconhecem este verdadeiro sentido da virgindade, torna-se antiquado ser virgem. Atualmente, muitos adolescentes preferem dizer diante da turma que já tiveram a primeira relação sexual, para não ser massacrados diante de comentários e piadas dos colegas.Hímen"A virgindade é simbolizada pela perda do hímen pela mulher e pela primeira relação sexual do homem. Mas ela precisa ser vista de forma mais ampla. A virgindade será sempre perdida quando iniciarmos um novo relacionamento, independente de ser o primeiro ou não", afirma o Dr. Goodson. O médico defende que o hímen não direcione o que é ser virgem e, sim, o contato com um novo parceiro, que sempre vai representar uma nova descoberta. Assim, ao longo da vida, a pessoa estará sempre perdendo a virgindade a cada novo encontro.O ginecologista detalha que estar maduro para a primeira relação sexual é compreender o que ela significa e saber lidar com os problemas que ela pode trazer. A gravidez indesejada, as DSTs e os problemas relacionais são algumas das dificuldades que podem aparecer. No entanto, vivido de forma adequada, o sexo possibilita que a pessoa usufrua de imensos prazeres.


Conflitos
Para algumas pessoas, as experiências sexuais só ocorrem anos mais tarde, apesar de a adolescência ser um momento da vida em que a própria biologia leva ao envolvimento sexual. Para quem ultrapassou esta fase e não vivenciou o sexo, o risco de conflito é grande. No entanto, se a pessoa está bem consigo mesma, lembrando que a sexualidade envolve afeto, carinho e comunicação e não apenas genitalidade, não haverá problemas. Se existe o conflito, é necessário buscar ajuda profissional. O indivíduo deve buscar o equilíbrio da vida sexual, parando de exigir de si mesmo uma atitude que não pode ser assumida naquele momento.


Bibliografia:
Mais informações no site: http://boasaude.uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=4058&ReturnCatID=1781

23 de ago. de 2008

"Quando duas pessoas fazem amor não estão apenas fazendo amor...Estão dando corda ao relógio do mundo""





Educar a sexualidade...

É pena que muitos limitem a educação sexual à informação sobre o funcionamento da fisiologia ou da higiene da sexualidade. São coisas inquestionavelmente necessárias, mas não são as mais importantes e, acima de tudo, são coisas que hoje quase todos já sabem de sobra.

Em contrapartida, o autodomínio do apetite sexual e, por conseguinte, da imaginação, do desejo, do olhar, é uma parte fundamental da educação da sexualidade a que poucos dão a importância devida.

- E por que razão lhe você dá tanta importância?

Se não se conseguir essa educação dos impulsos, a sexualidade, como qualquer outro apetite corporal, atuará a nível simplesmente biológico, e então será facilmente presa do egoísmo típico de uma apetência corporal não educada. A sexualidade expressar-se-á de forma parecida a como bebe e come ou se expressa uma pessoa que quase não recebeu educação.

Necessitamos de um olhar e de uma imaginação treinados para considerarmos as pessoas enquanto tais e não como objetos de apetite sexual. Por isso, quando na infância ou na adolescência se introduzem as pessoas num ambiente de freqüente incitação sexual, comete-se um grave dano contra a afetividade dessas pessoas, um atentado contra a sua inocência e a sua boa fé.


Observação:

Quando o prazer e o amor se unem em entrega mútua, então é possível alcançar um alto grau de felicidade e prazer. Em contrapartida - como escreveu Mikel Gotzon Santamaria - quando se prima pela busca do simples prazer físico, esse prazer tende a converter-se em algo momentâneo e fugidio, que deixa um rasto de insatisfação. Porque a satisfação sexual é na realidade apenas uma parte, e talvez a mais pequena, da alegria da entrega sexual de alma e corpo própria da entrega total do amor conjugal.

- Mas, nem sempre é fácil distinguir o que é carinho do que é fome de prazer.

Às vezes é muito claro. Outras, nem tanto. Em qualquer caso, na medida em que se reduza a simples fome de prazer, está-se a usar a outra pessoa. E isso não pode ser bom para nenhum dos dois.

Quando se usa a outra pessoa, não a amamos, nem sequer a respeitamos, porque se utiliza e se rebaixa a sua intimidade pessoal.

O terreno sexual oferece, mais do que outros, ocasiões para se servir das pessoas como se fossem um objeto, ainda que seja inconscientemente. A dimensão sexual do amor faz com que este possa inclinar-se com certa facilidade para a busca do prazer em si mesmo, uma utilização que sempre rebaixa a pessoa, pois afeta a sua mais profunda intimidade.

Sendo o sexo expressão da nossa capacidade de amar, toda a referência sexual chega até ao mais fundo, ao núcleo mais íntimo, e implica a totalidade da pessoa. E, precisamente por possuir tão grande valor e dignidade, a sua corrupção é particularmente corrosiva.

Cada um faz do seu amor o que faz da sua sexualidade.

(Achei muito interessante este texto e exponho à vocês...Afinal é um pouco do que eu penso também!)

História Boba? Porém pode ser a SUA!


SEXO E SEUS EFEITOS COLATERAIS

(Anônimo)

Após alguns anos de reflexão sobre o aborto concluí que Adolf Hitler não era um garoto tão mau assim...Você que é democrata e amante da paz e amor, certamente aprendeu a detestar as atrocidades cometidas por este algoz da raça humana. Mas quando estimamos em três a cinco milhões os casos de abortos por ano no Brasil, concluímos que a população de torturados, exterminados e desprezados faz inveja a qualquer ditador-exterminador do passado ou presente.

Só as adolescentes são "responsáveis" por um milhão destes casos de bebecídios, e não há apelação jurídica alguma, pois o nascituro (ser humano desde a fecundação até o parto) tem sua vida assegurada indiscutivelmente pela nossa legislação.

Quanto às D.S.T.'s (HPV, Sífilis, etc.), os números são alarmantes e a cada dia fico mais surpreso ao ver como tem aumentado o número de jovens e adolescentes que entram no meu ambulatório com HPV e NIC (lesões pré-cancerosas). Todas as semanas me surpreendo com meninas-moças de treze, catorze, quinze e dezesseis anos com estas lesões de colo uterino que muitas vezes vão necessitar de cirurgia para extirpar suas lesões antes que se transformem em câncer de colo.

Após transpormos os vales sombrios do aborto e das D.S.T.'s me vêm à mente as ansiosas, discriminadas e desesperadas portadoras de uma gestação indesejada que parirão filhos vivos, meio que abortados emocionalmente, que serão criados pelas avós e serão candidatos a engrossar as fileiras já imensas dos delinqüentes ou futuras mães solteiras, que reproduzirão os descaminhos maternos.

Finalmente, podemos muitas vezes atender em nossos consultórios os adultos traumatizados por tantos efeitos colaterais sexuais: anorgásmicos; frígidos, impotentes, ejaculadores prematuros, ou mesmo fóbicos com aversão e indiferença sexual, verdadeiros "deficientes sensoriais" anestesiados pelas cicatrizes amargas de experiências sexuais animalescas sem afeto e coisificantes.

Porque tanta dor?

Porque tanta culpa e medo?

Afinal o sexo-prazer emanou da verdadeira fonte universal do amor: Deus, que criou o sexo para a ligação e demonstração de amor entre homem e mulher, uma união repleta de gozo, paz e felicidade.

Em Provérbios 5:18 e 19 lemos: "Seja bendito o teu manancial e alegra-te com a mulher da tua mocidade... saciem-te os seus seios em todo o tempo; e embriaga-te sempre com as suas carícias".

O sexo é divino e foi criado sem pecado:

"Ora, um e outro, o homem e sua mulher, estavam nus e não se envergonhavam" (Gênesis 2:25)

O casamento foi instituído pelo criador do universo que também o temperou com as delícias do sexo: "digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula ..."( Hebreus 13:4).

Tragicamente, o bicho-homem desobedeceu ao seu criador colhendo como conseqüência os amargos frutos do seu pecado, pervertendo o sexo e carregando na própria carne as conseqüências, os "efeitos colaterais" de um sexo fora da vontade de Deus.

A solução?

Crer que podemos receber um novo coração através da nossa morte e ressurreição no corpo de Cristo. Só com um novo coração submisso à vontade do Pai poderemos desfrutar verdadeiramente do divino êxtase sexual.

11 de ago. de 2008


(Perdão porém não achei uma imagem que mostrasse claramente a reação do corpo humano)

Vou escrever um pouco sobre SEXUALIDADE. Assunto que interessa para a maior parte das pessoas, principalmente os jovens na puberdade. Como nosso corpo reage perante este prazeroso ato:
  • ALIVIAR A DOR: O prazer sexual tem efeito anestésico. O limiar de

tolerância à dor pode aumentar até 70% no momento do orgasmo, o que explica,
entre outras coisas, a superação da dor nas práticas sadomasoquistas.

  • ACTIVA A DIGESTÃO: Segundo pesquisadores americanos, a saliva que se

troca em um beijo "profundo" facilita a digestão e tem efeitos benéficos
sobre as defesas do organismo. Um boca-a-boca fogoso faz circular 9 gramas
de água; 0,7 miligramas de gorduras, 0,45 gramas de sal e 250 bactérias.

  • MELHORAR O HUMOR: O prazer influencia a produção de serotonina e

dopamina, substâncias que "dopam" o cérebro e espalham sensação de bem-estar
pelo corpo todo.

  • DESCONTRAIR OS MÚSCULOS: Carinhos sobre a pele produzem um estímulo que

chega até o centro motor nervoso. Quando esse estímulo volta aos músculos,
tem efeito relaxante.

  • DIMINUIR A ANSIEDADE: Carícias têm um verdadeiro poder calmante - graças

à liberação das endorfinas. E, como toda actividade física, fazer amor
permite botar para fora as tensões musculares, nervosas e psicológicas.

  • FACILITAR A FECUNDAÇÃO: O prazer pode favorecer a fecundação, mas isso

não é sistemático. Descobriu-se que, a partir de um orgasmo muito forte, a
mulher pode ter uma segunda ovulação em um mesmo ciclo.

  • ESTIMULAR A CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA: Durante a excitação sexual, a demanda

por sangue aumenta nas zonas erógenas e no resto do corpo também. No momento
do prazer, as artérias se dilatam, provocando uma sensação de bem-estar
generalizada.

  • EQUILIBRAR A TIREÓIDE: O prazer sexual favorece o bom-funcionamento da

tereóide. Quando a glândula funciona demais, a pessoa sente-se febril, sem
energia. Quando ela não trabalha o bastante, não é melhor: a pessoa sente
frio, engorda e sua libido diminui.

  • REGULAR A MENSTRUAÇÃO: Sexualidade mal vivida se traduz frequentemente

por ciclo menstrual irregular. O prazer sexual favorece o equilíbrio
hormonal - e a menstruação na data certa. Além disso, estudos provam que
mulheres que têm bons orgasmos sofrem menos com a tensão pré-menstrual.

  • MELHORAR O SONO: Quando a pessoa se sente bem, o corpo produz

endorfinas, que têm poderes calmantes e tranquilizantes.

  • MANTER O PESO: Cada relação sexual de 20 minutos faz perder em média 200

calorias - o equivalente a meia hora de ténis ou uma corrida de 1,5 Km. Se o
prazer emagrece pouco, por outro lado produz endorfinas, que acalmam os
ataques à geladeira.

  • DESENVOLVE O STRESS POSITIVO: Boa parte das substâncias necessárias à

uma relacção sexual de qualidade é produzida pelas supra-renais, pequenas
glândulas localizadas acima dos rins que funciona melhor sob a influência do
prazer. A adrenalina agita os sentimentos em caso de amor à primeira vista;
a cortisona age contra a depressão e os hormónios andróginos estimulam o
desejo.

  • HIDRATAR A PELE: O prazer aumenta a produção de estrógeno (hormónio

sexual feminino), o que faz a pele ficar mais bem irrigada, mais brilhante,
mais lisa e mais macia.

  • MASSAGEAR O INTESTINO: A contracção dos músculos abdominais durante o

sexo funciona como uma massagem no intestino, o que favorece seu
funcionamento.

  • EXERCITAR O CORAÇÃO: O ritmo cardíaco sobe de 70/80 pulsações por minuto

no estado de repouso para 100/160 pulsações por minuto.

  • DESINTOXICAR O SANGUE: Em estado de repouso, cada pessoa respira, em

média, 15 vezes por minuto. Em estado de excitação, a média sobe para 40
vezes. Consequência: o corpo fica mais oxigenado, os resíduos de gás
carbónico são eliminados e o sangue se regenera. É como fazer cooper.

  • AUMENTAR OS SEIOS: Sob o efeito da excitação, o volume dos seios pode

aumentar até 25% e a sensibilidade se multiplica.

  • TONIFICAR O ABDÓMEN: Quando se faz amor com frequência ou por muito

tempo, trabalha-se a região abdominal. O responsável é o diafragma:
acomodado entre a barriga e os pulmões, este músculo se contrai sob efeito
da aceleração da respiração e cutuca os músculos abdominais.

  • MELHORAR A MEMÓRIA: O hipotálamo, parte do cérebro onde ficam os centros

de memória e de aprendizado, também é estimulado pelo prazer. Uma pesquisa
americana feita com estudantes mostrou que a masturbação durante períodos de
prova favorecem a concentração - a liberação de energia durante o orgasmo
estimula o desejo de alcançar objectivos.

  • ALEGRAR A GRAVIDEZ: Inundado de hormónios, o corpo de uma mulher grávida
induz a um aumento da circulação sanguínea, em particular no baixo ventre, o
que facilita a relação sexual . O prazer é ampliado por espasmos agradáveis
do útero, que reage mais a estímulos por causa da presença do bebé.

(Essas são conseqüências positivas sobre a relação sexual...Porém tem a negativa)

Sistema Reprodutor Masculino


|*|Sistema reprodutor masculino é composto pelos testículos, que são responsáveis pela produção dos espermatozóides e hormônios; ductos denominados canal deferente e ducto ejaculatório que armazenam, conduzem e alimentam os espermatozóides; glândulas que contribuem para a produção do sêmen; o pênis e a uretra através da qual o sêmen (líquido que contém os espermatozoídes) é propelido para fora do organismo.